O encontro, que contou com representantes de órgãos governamentais do Estado e moradores dessas localidades, tinha como principal objetivo apurar as denúncias encaminhadas à Ouvidoria da Agronomia Nacional. De acordo com as informações formuladas pelo ex-tesoureiro da Associação, Antônio dos Santos de Oliveira Lima, desde quando foi criado o assentamento, há cerca de 15 anos, estaria existindo o desvio de recursos, expulsão dos assentados, falsificação de documentos, venda de 253 hectares da propriedade, entre outras. "A diretoria responsável pela captação de recursos estava, durante todo esse tempo, praticando uma série de irregularidades, e, só agora, depois que eu encaminhei documentos para a Presidência da República e os órgãos responsáveis pela fiscalização, denunciando o caso, é que eles resolveram apurar", disse Lima.
Fonte: Diario do Nordesre
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