A Câmara Municipal de Acaraú se reuniu extraordinariamente para votar o PCCR (Planos de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério) o que acabou não acontecendo. Um entendimento entre prefeitura, câmara e sindicato do servidor adiou a votação do projeto para outra data, cabendo ao prefeito fazer uma justificativa para o conselho nacional de educação par que o servidor não venha a ser penalizado com a decisão.
Segundo o líder do prefeito na Câmara, vereador Edson Brandão ( PCdoB),apesar de alguns avanços no PCCR (Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério) o adiamento da votação do projeto deu-se para que se possa discutir com um maior numero de professores alguns pontos de divergência. O vereador afirmou que o fato ocorreu em comum acordo com o sindicato do Servidor Publico, Prefeitura e Vereadores e espera que nas próximas reuniões para discuti-lo possa contar com um maior números de professores e interessados no assunto.
Segundo o líder do prefeito na Câmara, vereador Edson Brandão ( PCdoB),apesar de alguns avanços no PCCR (Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério) o adiamento da votação do projeto deu-se para que se possa discutir com um maior numero de professores alguns pontos de divergência. O vereador afirmou que o fato ocorreu em comum acordo com o sindicato do Servidor Publico, Prefeitura e Vereadores e espera que nas próximas reuniões para discuti-lo possa contar com um maior números de professores e interessados no assunto.
Já para o vereador Paulo Andrade (PMDB) o projeto em sua totalidade está cheio de erros técnicos, não assegurando para o professor as garantias contidas nas leis do FUDEBE, LDB e do piso salarial. Para ele a preocupação principal é com a carreira do servidor para que ele possa se qualificar sempre, buscando uma pós-graduação, um mestrado ou até mesmo um doutorado. “É um plano solto, não se referindo em momento algum a Lei Orgânica do Município, limitando a progressão na carreira do servidor,” disse o vereador.
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